azorpress: April 2007

ONDE ESTAVAS NO 25 DE ABRIL?

OS BONS VELHOS TEMPOS...

"Flama, Fev. de 1972"

OS BONS VELHOS TEMPOS...

ONDE ESTAVAS NO 25 DE ABRIL ?

"FLAMA, Junho de 1969"

OS BONS VELHOS TEMPOS

ONDE ESTAVAS NO 25 DE ABRIL ?

Mercado do trabalho...

"Flama, Junho de 1969"

MENU ACADÉMICO DE DURÃO BARROSO

DURÃO BARROSO NA INTERNET... Na foto com o Master Bush

Através do PSD:

Professor visitante na Universidade de Georgetown. Em Georgetown (Washingston-DC) fez cursos de aperfeiçoamento... Nessa mesma época foi "visiting sholar" nos Institutos Universitários do Luxembourg e de Florença. Formou-se na FDUL com 17 valores. (Visiting sholar é uma espécie de reunião de companheiros recém formados que dura umas horas. Ele formou-se com 17 valores na FDUL, esta nota inclui os tais A e B que não tinham em princípio qualquer correspondência quantitativa. O que está entre parentesis é o que resulta de investigação.)

Na Wikipédia:

em Português lê-se: Professor Assistente na F.D. Univ. Lx. e no Departamento de Ciência Política da Universidade de Georgetown (USA), onde efectuou trabalho de pesquisa no âmbito do seu doutoramento, Mestrado em Ciências Económicas e Sociais em Genebra;

em Inglês: He did recearch for a Ph.D at Georgetown University and Georgetown´s Edmundo A. Walsh School of Foreign Service in Washington D.C. He is a 1998 graduate of the Georgetown Leadership Seminar - citatin needed. (Acresce dizer que o diploma Leadership Seminar leva umas horas a tirar. Às vezes, dois dias;

em Francês (vou traduzir para ver se me vou deitar. Quem quiser que confirme consultando a Wikipédia) Jurista formado pela Universidade de Genebra. Foi ministro dos Negócios Estrangeiros entre 1991 e 1995 , tendo feito a sua formação na Universidade de Georgetown;

em Italiano: fez estudos para conseguir o Ph.D;

em alemão também se diz que fez investigação para ser Ph.D -doctor;

em galego se diz que estudou Ciências Económicas e Sociais na Universidade de Genebra.

Nota final:

l. Uma coisa é idêntica a si mesmo; entre ser e não ser ela não há meio termo e finalmente uma coisa não pode ser ela e não ser ela ao mesmo tempo. Será talvez melhor dar um jeito aos textos para maior uniformidade na informação.

2. Como ficariam os acusadores e delatores de Sócrates quando questionassem a validade das notas de Durão acerca dos A e dos B que constam das suas notas adquiridos e convertidos numa Universidade do Estado? Espantados?

3. Muitos dos que se indignaram com as discrepância nas notas de José Sócrates estavam na altura a estudar. Seria bonito ver os seus "curricula" da época. Era cá um grande maremoto.

manuelmelobento

OS BONS VELHOS TEMPOS

VIVENDO À SOMBRA DO ESTADO NOVO NAS ILHAS - 1967

2007 - O NOVO ESTADO

OS TEMPOS MODERNOS EM SÃO MIGUEL-AÇORES

OS BONS VELHOS TEMPOS

"MADEIRA
A indústria dos bordados detém, no quadro das indústrias transformadoras, a posição mais importante e é, talvez, a mais tradicionalista de todas."
in FLAMA - Fev.- 1969

OS BONS VELHOS TEMPOS

Não é a volta do Egipto...

"Mulheres sem idade percorrem diariamente os caminhos do Algarve, da horta ao mercado. Com elas levam os filhos. Creches - nem sequer conhecem a palavra."
in FLAMA - 1969

OS BONS VELHOS TEMPOS

OS BONS VELHOS TEMPOS

QUANDO O PRIMEIRO-MINISTRO, PROF. MARCELO, VOTAVA, JÁ SABIA DE ANTEMÃO QUE IA VENCER EM 1969 AS ELEIÇÕES. REPARE-SE NA URNA. BEM DIFERENTE DA DA OPOSIÇÃO E ATÉ DOS OUTROS SEUS CORRELIGIONÁRIOS, DE QUEM DESCONFIAVA.

NOS BONS VELHOS TEMPOS

ATÉ O PRESIDENTE DA REPÚBLICA VOTAVA EM PLENO ESTADO NOVO -1969

OS BONS VELHOS TEMPOS
1969 - No tempo do Estado Novo, até Mário Soares votava.

OS BONS VELHOS TEMPOS

"A manifestação para uma "moratória" no Vietname decorreu em Nova Iorque no clima da maior ordem e respeito pelos valores em causa - o amor pelo próximo."

in Flama

31 de Outubro de 1969

OS BONS VELHOS TEMPOS

Berta Cabral

A.O.

23 de Março de 2000

OS BONS VELHOS TEMPOS

“A realidade portuguesa tem uma lógica própria e exigências, imediatas. Escapa inteiramente a qualquer projecto utópico. Ora, quando se tem a responsabilidade directa de decidir e não há o direito de hesitar, porque importa resolver a tempo, o discurso ideológico surge como particularmente desadaptado. Acima de tudo importa fazer, em cada momento, o que é possível e conveniente, com sentido patriótico e pragmatismo, embora sem jamais esquecer os princípios, ou melhor: sem os negar na prática.”

Mário Soares

Nafarros, Natal de 1984